domingo, 22 de fevereiro de 2015

Internet Attack (I)

A internet é um sítio grande e cheio de coisas e para não as perder nada melhor do que ficarem por aqui. Apanha-se um bocadinho de tudo, coisas boas e más, interessantes e estranhas. De vez em quando meto aqui umas coisas que eu acho que fazem sentido de aqui estar!

Para começar: vi o filme dos Guardians of the Galaxy há não muito tempo e sem dúvida que há uma personagem preferida muito acima de todas as outras: Groot! O raio da árvore antropomórfica com instintos fofinhos não deixa que as outras personagens tenham sequer uma hipótese ao pé dele. Não foi só a mim que conquistou, foi a todo e qualquer algum que o tenha visto e entre jogos, vídeos, peluches e bonecos afins chegou a bem mais gente do que poderia acreditar.

Desta vez descobri a vida diária de Groot e eu não sei quem fez isto mas conseguiu fazê-lo parecer ainda mais adorável do que já era.



De vez em quando criam-se fenómenos engraçados e tudo o que se faça com esta árvore vai dar resultado. Queiramos ou não ela consegue ser fofa e hardcore ao mesmo tempo, não há volta a dar.

Mas mudando drasticamente de assunto: então e Satã? Que abertura maravilhosa para uma conversa.

Um grupo de pessoas satânicas começou a distribuir livros infantis, à porta de escolas, com algumas imagens ou  palavras referentes a Satã. O livro não incita a matar galinhas nem cabras e nem sequer ensina a história do pentagrama ou do próprio Sr. Satã. São apenas joguinhos, coisas óptimas para entreter os miúdos quando não têm nada para fazer. 

Claro que tudo se insurge quando a esta iniciativa mas o ponto deles é bastante legítimo: se nas escolas há uma componente religiosa essencialmente católica, com a Bíblia por base, porque não dar atenção a outras religiões? Acreditando ou não em Deus, nuns ou noutros, não interessa, aceitando que se fale de uma qual o motivo para não se falar de outras? Quem diz que todas as crianças que ali estão pertencem à mesma religião? É complicado, muito complicado. Mas certo é que este livrinho é muito giro. Eu sei que adorava fazer estes joguinhos quando era mais nova. Fossem lá de que Deus fossem!



Eu sou fã de filmes com bonecos, confesso! Se me levantar cedo e estiver a dar desenhos animados na televisão fico alegremente a ver aquilo, a rir que nem uma perdida e a fazer os joguinhos tal e qual as crianças pequenas. Aquilo é giro.

Ultimamente tem havido uma boa porção da população adulta que se deixa voltar a tempos mais jovens das suas identidades e volta a brincar. Porquê e com quê? LEGO!

Uma jogada de mestre que junta a diversão que é construir coisas com aqueles pequenos pedaços de Satã (os joguinhos até fazem efeito afinal!) capazes de arrancar o mais estridente grito quando apanhados debaixo de um pé descalço e coisas que os mais crescidos gostam, como os Simpsons ou Star Wars ou, mais recentemente e ainda por sair, Doctor Who.



O filme que fizeram  do LEGO Movie foi genial, provavelmente o melhor filme de animação que já vi, ri-me tanto que fiquei com dores nos músculos da cara e da barriga. Tudo isto para dizer o quê? Que por muito adultos que sejamos é engraçado ver bonecada. Para nerds é pior, sim. Nós gostamos de ter os bonquinhos das nossas personagens preferidas, sejam em escala real ou POP's ou miniaturas detalhadas pintadas à mão. 

Mas alguém foi para além disso. Recriar quadros conhecidos com Playmobil! O resultado final é qualquer coisa, fica divertido e incrivelmente interessante ainda assim! 



Bonecos ao poder! Hoje, os quadros! Amanhã, o mundo!


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