quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

[leituras] Death Note (#1 - #6)

Título: Death Note (#1 - #6)
Argumento: Tsugumi Ohba
Desenho: Takeshi Obata
Página: 200 (média)
Ano: 2003

Agora que estou a pensar no que escrever quanto a isto estou a lembrar-me que Death Note foi a primeira Anime que vi. Curioso, comecei em grande.

Na altura gostei bastante de ver a série (shinigamis que libertam no mundo humano cadernos que escrevendo lá o nome de alguém os mata.... pois que isto tinha potencial para ser uma coisa que eu ia apreciar...) e desde aí que pensei em ler os livros, embora ainda tenha havido uns dois anos de intermédio. O que acaba por ser bom. Porquê? Porque os livros são muito do mesmo em relação à série.

Sim, eu sei, os livros e a série estão a contar a mesma história mas aqui não há grandes adaptações: o que está numa é o que está na outra. E, para mim, ler isto logo a seguir a ver a série não teria funcionado assim tão bem!

Faço um ponto de situação a meio da saga, já estão seis lidos, outros seis seguirão o mesmo caminho, e o engraçado é que mesmo conhecendo a história e lembrando-me das coisas quase todas esta história consegue cativar-me o suficiente para não ser aborrecida, para ter momentos surpreendentes e interessantes. 

Eu gosto imenso do conceito mas essencialmente gosto das personagens. Seja porque o Light é um tipo inteligente com uma capacidade ridícula de pensar no desenvolvimento de eventos quando acontece uma coisa qualquer - nem imagino o que não seria jogar xadrez com ele - ou porque o L é igual a ele mas com aquele toque estranho que lhe dá uma piada reforçada.

E depois há a Misa Misa que não consigo não gostar dela. Ela tinha todo o potencial para ser estupidamente irritante mas eu gosto tanto dela, toda fofa e inocente, que até nos surpreende por ter mais do que dois neurónios a funcionar dentro daquela cabeça.

Enfim, eu sei que estes livros agora degeneram um bocado nos próximos mas quem não sabe não aprendo agora uma maneira diferente de ver os ler e gostar do que vem a seguir. Tenho esperança. Vamos ver se dá nalguma coisa.



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